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Justiça vai exumar corpo de Almir Chediak para exame de DNA

Depois de quatro anos tentando na Justiça um entendimento com o irmão de Almir Chediak, a pianista Catherine Henriques conseguiu a exumação do corpo do produtor, marcada para esta sexta-feira (9), às 19h, no Cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio, para fazer exames de DNA.

Depois de quatro anos tentando na Justiça um entendimento com o irmão de Almir Chediak, a pianista Catherine Henriques conseguiu a exumação do corpo do produtor, marcada para esta sexta-feira (9), às 19h, no Cemitério do Caju, na Zona Portuária do Rio, para fazer exames de DNA.

Os filhos de Catherine Alexei e Aleska Henriques, de 18 e 15 anos, foram criados pela mãe como uma produção independente, frutos, segundo ela, de um relacionamento extraconjugal com o artista.

“Na época em que namoramos, ele era casado e não queria ter filhos. Nos afastamos nas duas vezes em que fiquei grávida. Ele viu as crianças poucas vezes, mas entre 1998 e 2003, até a sua morte, depositava um salário mínimo na minha conta para ajudar nas despesas com as crianças”, conta Catherine.

Sem testamento ou reconhecimento em vida, Alexei e Aleska ficaram sem direito à herança, que ficou para o irmão do músico, Jesus Chediak. No inventário, constam no patrimônio de Chediak um sítio em Araras, três apartamentos e uma empresa, a Lumiar Songbooks.

Testes anteriores não comprovam paternidade

De acordo com a pianista, uma exumação chegou a ser marcada para abril deste ano, mas não pôde ser realizada por que o legista não compareceu na data e hora determinadas.

Ela reclama ainda que os dois testes de paternidade pagos por ela deram negativo para o filho mais velho e inconclusivo para a caçula. “Acredito que as provas foram prejudicadas porque recolheram o sangue dos meus filhos e só foram recolher o do tio cerca de oito meses depois”, afirma.

O crime

Chediak foi assssinado em maio de 2003, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. Ele estava com a namorada Sanny da Costa Alves em seu sítio, quando foram amarrados, seqüestrados e levados no carro do produtor.

Ele foi morto com quatro tiros e Sanny foi liberada em seguida. O produtor foi responsável por uma série de songbooks em homenagem a compositores brasileiros.

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