seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

Donos de imóvel onde homem morreu eletrocutado não respondem pelo acidente

A 3ª Câmara de Direito Civil manteve sentença da comarca de Blumenau, que julgou improcedente pedido de indenização por danos morais, ajuizado pela esposa e filhas de um homem que morreu eletrocutado ao tocar no corrimão do imóvel

      
   A 3ª Câmara de Direito Civil manteve sentença da comarca de Blumenau, que julgou improcedente pedido de indenização por danos morais, ajuizado pela esposa e filhas de um homem que morreu eletrocutado ao tocar no corrimão do imóvel de Cláudio José Pedroso e Ranildes Pedroso.
   Os proprietários sustentaram que a responsabilidade é da Celesc. No entanto, foi realizada perícia no local do fato, a qual atestou que uma edificação vizinha apresentava fuga de energia, o que indicava tratar-se, o imóvel próximo, da fonte de energia elétrica que, conduzida pelas águas de inundação, chegou até a vítima e se potencializou com o toque no corrimão metálico.
    “Nesse contexto, restou clarividente que o sinistro ocorreu em virtude de corrente elétrica advinda do prédio vizinho ao de propriedade dos réus”, concluiu o relator da matéria, desembargador Marcus Túlio Sartorato. A votação foi unânime.
 
 

Compartihe

OUTRAS NOTÍCIAS

Juiz de São Paulo será investigado por descumprir ordem do STJ
STJ admite voto de ministro que não viu sustentação oral presencial
Pescadora artesanal consegue auxílio seguro-defeso não concedido pelo INSS