Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin-top:0cm;
mso-para-margin-right:0cm;
mso-para-margin-bottom:10.0pt;
mso-para-margin-left:0cm;
line-height:115%;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
O juiz
Henrique Botelho Romcy, titular da Comarca de Guaiúba, condenou o Banco BMC S/A
a pagar indenização de R$ 5 mil para a aposentada M.J.J.V.. A decisão foi
publicada no Diário da Justiça Eletrônico dessa quarta-feira (15/06).
De acordo com os autos (nº 3127-97.2010.8.06.0083/0), em abril de 2009, ela
passou a ter desconto no benefício previdenciário, referente a suposto
empréstimo realizado com a instituição financeira. A aposentada compareceu a
uma agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para pedir o
cancelamento da operação de crédito. Foi informada que já haviam sido
descontadas três parcelas, totalizando R$ 237,99.
Alegando nunca ter firmado contrato com o BMC, M.J.J.V. entrou com ação
requerendo a condenação da empresa em 20 vezes o valor retirado indevidamente.
Na contestação, a instituição financeira afirmou que o empréstimo foi efetuado
mediante verificação dos documentos do contratante. Alegou ainda que, nesse
caso, tanto a aposentada como o banco foram vítimas de fraude.
Ao julgar o processo, o juiz Henrique Botelho Romcy considerou o fato de que o
BMC não juntou ao autos o contrato do empréstimo. “No presente caso, ficou
comprovada a conduta lesiva do requerido (banco), ao fornecer empréstimo sem os
cuidados necessários na identificação do tomador”, ressaltou o magistrado.