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TST tenta hoje acordo para acabar com greve dos bancários

O TST (Tribunal Superior do Trabalho) realiza hoje (13) à tarde audiências de conciliação com o objetivo de acabar com a greve nos dois principais bancos públicos do país (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil). A paralisação completa 29 dias nesta quarta-feira.

O TST (Tribunal Superior do Trabalho) realiza hoje (13) à tarde audiências de conciliação com o objetivo de acabar com a greve nos dois principais bancos públicos do país (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil). A paralisação completa 29 dias nesta quarta-feira.

O pedido de dissídio foi encaminhado pela Contec (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito) na última segunda-feira. Se não houver acordo entre empregados e empregadores, o caso pode ir a julgamento no prazo de até 15 dias. O presidente do TST, ministro Vantuil Abdala, vai mediar as duas audiências de conciliação, às 15h para o BB e às 16h para a Caixa.

No dissídio, a Contec reivindica um reajuste salarial de 25%, reposição de perdas acumuladas entre setembro de 1994 e agosto deste ano, além de participação nos lucros. Segundo nota do TST, a Contec estima as perdas salarias em mais de 100% no caso da Caixa e de 86% no caso do BB.

Há duas semanas, os bancários aceitaram reavaliar sua proposta e chegaram a reduzir o pedido de reajuste para 19%. Com a decisão firme do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de descontar os dias parados e com decisões de Tribunais Regionais do Trabalho determinando o funcionamento de todas as agências, a paralisação perdeu força.

Na tentativa de garantir uma saída honrosa para os grevistas, integrantes do governo de origem sindical, como o ministro Ricardo Berzoini (Trabalho), buscaram costurar um acordo.

A intermediação incluía a negociação dos dias parados, mas os trabalhadores não aceitaram a proposta. Com o impasse, o governo resolveu se retirar das negociações. Um dos principais problemas é que os próprios bancários estão divididos na negociação.

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