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Número de acordos entre aéreas e passageiros no juizado foi baixo

O número de acordos entre empresas aéreas e clientes insatisfeitos foi pequeno diante das reclamações registradas pelo Juizado Especial do aeroporto de Brasília no último fim de semana. Segundo reportagem da Agência Brasil, entre sexta-feira (21) e domingo (23), de um total de 113 atendimentos, os conciliadores conseguiram fechar apenas oito acordos.

O número de acordos entre empresas aéreas e clientes insatisfeitos foi pequeno diante das reclamações registradas pelo Juizado Especial do aeroporto de Brasília no último fim de semana. Segundo reportagem da Agência Brasil, entre sexta-feira (21) e domingo (23), de um total de 113 atendimentos, os conciliadores conseguiram fechar apenas oito acordos.

Para a coordenadora do juizado, Rafaela Cysne, a principal razão para o baixo número de casos resolvidos extrajudicialmente é a resistência das companhias aéreas. “As empresas não têm feito muitos acordos. Elas não têm oferecido propostas condizentes com o que os passageiros desejam”, disse.

As principais reclamações, segundo Rafaela, são sobre atrasos e cancelamentos de vôos. E, em menor número, por overbooking (venda de passagens além da capacidade da aeronave) e extravio de bagagens.

A coordenadora disse que as companhias aéreas ainda não perceberam as vantagens de, em alguns casos, chegarem a um acordo com o cliente insatisfeito, evitando que ele recorra à Justiça. “Nessa primeira etapa, a companhia pode fazer uma proposta ao passageiro. Se o usuário a aceitar, ele não poderá mais ajuizar outra ação judicial pelo mesmo motivo. Colocamos uma pedra sobre o assunto. Isso é bom para a empresa porque, além de ter mais um cliente satisfeito, é um eventual processo e uma eventual condenação a menos”.

A previsão é de que os juizados especiais dos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo, do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além do de Brasília, funcionem até 31 de janeiro.

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