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Nestlé estuda recorrer e fala sobre “tranqüilidade” de 3.000 funcionários da Garoto

A Nestlé estuda recorrer na Justiça comum da decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de desfazer a compra da Garoto, disse hoje o presidente da multinacional, Ivan Zurita.

A Nestlé estuda recorrer na Justiça comum da decisão do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) de desfazer a compra da Garoto, disse hoje o presidente da multinacional, Ivan Zurita. A decisão não pode mais ser contestada no Cade.

Segundo Zurita, o fim do negócio vai “tocar na tranqüilidade dos 3.000 trabalhadores” da fábrica da Garoto de Vila Velha, região metropolitana de Vitória (ES).

O executivo, que se disse “chateado e magoado” com a decisão, evitou falar sobre o futuro da empresa brasileira, adquirida pela multinacional em fevereiro de 2002. “Pergunte a quem votou [os cinco conselheiros que reprovaram a operação], disse Zurita ao ser questionado sobre o futuro da empresa.

“Isso tudo é lamentável”, afirmou o presidente da Nestlé, que disse respeitar a decisão do Cade. Segundo ele, “o colaborador sofre pelas incertezas de direção” da empresa.

Recurso

A Nestlé vai começar a analisar ainda hoje que medidas irá tomar diante da decisão do Cade. O presidente da empresa disse que “o processo não terminou”.

Zurita afirmou que a decisão de desfazer a compra da Garoto é contrária ao que todo mundo esperava.

“Obviamente que o resultado não agradou”.

Não há mais a possibilidade de recurso no Cade, podendo a empresa, no entanto, levar o caso para a Justiça comum.

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