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Advogados ameaçam União com greve

BRASÍLIA - Os advogados públicos e defensores da União recusaram uma proposta de abono do governo - R$ 900 a partir de abril, mais R$ 700 em janeiro - e decidem em assembléia, amanhã, se entram em greve por tempo indeterminado.

BRASÍLIA – Os advogados públicos e defensores da União recusaram uma proposta de abono do governo – R$ 900 a partir de abril, mais R$ 700 em janeiro – e decidem em assembléia, amanhã, se entram em greve por tempo indeterminado.

O salário inicial dos advogados da União, procuradores e defensores públicos federais é de R$ 3.700 há 10 anos. Eles reivindicam equiparação aos delegados da Polícia Federal, que começam a carreira ganhando R$ 7.900.

Cerca de 400 integrantes das chamadas carreiras jurídicas da União, inclusive procuradores da Fazenda e do Banco Central, paralisaram ontem suas atividades e promoveram uma manifestação, pela manhã, na Praça dos Três Poderes.

Abraçaram a estátua da Justiça, em frente ao Supremo Tribunal Federal, e fecharam o trânsito na via de acesso ao Palácio do Planalto.

No dia 18 de fevereiro, os servidores públicos que integram o chamado maior escritório de advocacia do país já haviam parado por 24 horas.

Eles alegam que, apesar de terem sido responsáveis, só no ano passado, por uma economia de cerca de R$ 50 bilhões, na defesa dos interesses da União em ações judiciais, ganham salários bem inferiores aos que merecem.

Essa situação tem provocado uma constante evasão. Só este ano, mais de 60 integrantes da Advocacia-Geral da União (AGU) trocaram a instituição por melhores salários. Fonte Jornal do Brasil.

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