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Negada liberdade a PM acusado de ligação com máfia dos caça-níqueis

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Gallotti negou liminar em habeas-corpus a Roland de Hollanda Cavalcanti, policial militar reformado, supostamente ligado a Rogério de Andrade, sobrinho do bicheiro falecido Castor de Andrade e apontado como um dos chefes da máfia dos caça-níqueis no Rio de Janeiro.

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Gallotti negou liminar em habeas-corpus a Roland de Hollanda Cavalcanti, policial militar reformado, supostamente ligado a Rogério de Andrade, sobrinho do bicheiro falecido Castor de Andrade e apontado como um dos chefes da máfia dos caça-níqueis no Rio de Janeiro. Cavalcanti foi preso preventivamente, no curso da ação penal a que responde por contrabando e formação de quadrilha, perante a Justiça Federal.

Para o ministro Gallotti, em uma primeira análise, não há constrangimento na prisão de Cavalcanti que sugira a concessão de liminar, caso excepcional possível apenas quando há urgência, necessidade e relevância indiscutíveis. O ministro relator afirmou que uma análise mais detalhada do pedido ocorrerá no julgamento do mérito do habeas-corpus na Sexta Turma, que não tem data para ocorrer.

A defesa de Cavalcanti pretende que ele seja colocado em liberdade enquanto responde ao processo. Antes de chegar ao STJ, o habeas-corpus foi negado pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que rejeitou a alegação de excesso de prazo na manutenção da prisão já que o processo encontrava-se em fase de diligências.

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