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Justiça nega liberdade a motorista que arrastou mulher em Araraquara (SP)

A Justiça negou o pedido de liberdade provisória ao motorista suspeito de atropelar e arrastar a auxiliar de escritório Flaviana Barbosa, 27, por aproximadamente 1 km.

A Justiça negou o pedido de liberdade provisória ao motorista suspeito de atropelar e arrastar a auxiliar de escritório Flaviana Barbosa, 27, por aproximadamente 1 km. O acidente ocorreu na noite da última sexta-feira (26), em Araraquara (a 273 km de São Paulo).

A Defensoria Pública havia solicitado que ele deixasse a prisão sem ter de pagar a fiança de R$ 1.200 estipulada pelo delegado do caso. O pedido, no entanto, foi negado pelo juiz Silvio Moura Sales, do Fórum de Araraquara.

A auxiliar de escritório estava na garupa da moto do noivo, Thiago Robim, quando foi atingida por um carro dirigido por Adilson Oliveira, 26. O casal tinha ido comemorar um ano de noivado.

Com a batida, o noivo caiu e teve ferimentos leves, mas a auxiliar de escritório ficou presa ao veículo e foi arrastada. Ela sofreu queimaduras em cerca de 40% do corpo, causadas pelo esfolamento no asfalto, e está internada em coma induzido na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital Beneficência Portuguesa de Araraquara.

Segundo os médicos, se a auxiliar de escritório se recuperar, terá de ficar internada de dois a três meses e precisará de diversas cirurgias plásticas.

Após o atropelamento, o motorista fugiu, mas foi preso e levado para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Araraquara.

Segundo a polícia, Oliveira confessou ter ingerido bebida alcoólica e disse não ter percebido que arrastava Barbosa. Ele se negou a fazer o teste do bafômetro, mas autorizou a realização de exame de sangue, cujo resultado ainda não foi divulgado.

 

A Justiça do Direito Online

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