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Justiça determina prisão preventiva e quebra de sigilo de Mellão

O juiz Alexandre Cassettari, da 4ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, decretou a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Municipal, Armando Mellão investigado por extorsão e tráfico de influência, e determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do acusado.

O juiz Alexandre Cassettari, da 4ª Vara Criminal da Justiça Federal de São Paulo, decretou a prisão preventiva do ex-presidente da Câmara Municipal, Armando Mellão investigado por extorsão e tráfico de influência, e determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do acusado.

O pedido de prisão havia sido feito pelo Ministério Público Federal, com o objetivo de resguardar as supostas vítimas de Mellão. O único denunciante que veio a público foi o ex-secretário de obras de São Paulo, Reynaldo de Barros.

No entanto, outras 11 pessoas teriam sido procuradas pelo ex-vereador, que prometia excluí-las dos relatórios da CPI do Banestado. Ele é acusado de usar os nomes do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) e dos deputados José Mentor (PT-SP) e Rodrigo Maia (PFL-RJ) para praticar a extorsão.

Prisão

O ex-presidente da Câmara de São Paulo (1999-2000) foi preso na manhã da última sexta-feira (19) em um flat na região dos Jardins, na capital.

Com o acusado foram apreendidos R$ 600 mil, sendo R$ 50 mil em dinheiro e um cheque de R$ 550 mil, segundo a assessoria da PF. A prisão faz parte da operação Pandora da Polícia Federal, que investiga o caso há quatro meses.

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