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Juíza decide hoje sobre quebra de sigilo telefônico no caso Staheli

A juíza Maria Angélica Guimarães Guerra Guedes, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, deve decidir hoje sobre novo pedido de quebra do sigilo telefônico de 14 suspeitos de envolvimento no assassinato do casal de americanos Zera Todd e Michelle Staheli.

A juíza Maria Angélica Guimarães Guerra Guedes, da 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, deve decidir hoje sobre novo pedido de quebra do sigilo telefônico de 14 suspeitos de envolvimento no assassinato do casal de americanos Zera Todd e Michelle Staheli.

O subsecretário de Segurança Pública do RJ, coronel Ro-meu Ferreira, os delegados Marcus Henrique Alves, da Delegacia da Barra da Tijuca, Carlos Hen-rique Machado, titular da Delegacia de Homicídios, e a promotora Marcelle Navega foram ontem ao Tribunal de Justiça reforçar o pedido, levando “novos elementos”.

Maria Angélica havia negado solicitação anterior por “falta de fundamentação”. Ontem ela pediu prazo de 24 horas para decidir. Um dia após uma fonte revelar que a investigação está praticamente concluída, com a identificação de pelo menos um suspeito, a Secretaria da Segurança Pública divulgou nota informando que, das 15 linhas de investigação do caso, dez foram descartadas e “cinco continuam sendo verificadas”.

“Cumprindo uma determinação dada pelo secretário da Segurança Pública do RJ, Anthony Garotinho, os policiais envolvidos no trabalho foram orientados a não fazer qualquer tipo de pronunciamento à imprensa.

A medida é para preservar o que foi apurado até aqui e, ao mesmo tempo, evitar que eventuais especulações possam prejudicar a investigação em curso”, informou a secretaria.

Staheli era diretor da área de gás e energia da Shell na América Latina. Ele e Michelle foram atacados em casa na madrugada de 30 de novembro, no condomínio Porto dos Cabritos, no Rio.

NOTA

A Shell Brasil divulgou nota sobre as investigações. “A empresa reafirma que em momento algum Todd Staheli informou que vinha sofrendo pressão profissional nem tem qualquer indicação que essas atividades tenham alguma ligação com o ocorrido.”

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