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Delegado de polícia, com saúde comprometida, ficará em prisão domiciliar

O réu deve se manter recolhido 24 horas por dia, podendo sair apenas com ordem judicial.

O juiz Pedro Walicoski Carvalho, titular da 2ª Vara da Comarca de Tijucas, concedeu regime de prisão domiciliar para o delegado regional de Brusque, Ademir Braga Souza, que se encontrava preso preventivamente desde 25 de março de 2009 na Academia da Polícia Civil, por envolvimento na “Operação Arrastão”, deflagrada pela Polícia Federal contra uma quadrilha que explorava caça-níqueis em cidades do Vale do Itajaí. A decisão foi baseada em laudo pericial fornecido pelo Instituto de Perícias Técnica de Santa Catarina, órgão da Secretaria de Segurança Pública, que recomendou o acompanhamento médico direto e especial do paciente, diante do quadro de saúde classificado como “comprometedor”, inclusive com registro de forte depressão. O réu deve se manter recolhido 24 horas por dia, podendo sair apenas com ordem judicial. A ação criminal que apura a exploração ilegal de jogos de azar envolve 29 réus e terá sua 1ª audiência de instrução na próxima semana. O processo tramita em segredo de justiça.

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