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Caso Tozzi: Samuel responderá em liberdade

TJ concede alvará de soltura depois de 3 anos e todos os acusados estão livres

O estudante Samuel Figueiredo Ferreira, 23, acusado de participar do assassinato do estudante Adriano Tozzi, responderá ao processo a partir de agora em liberdade.

Ele estava com a prisão preventiva decretada e permaneceu foragido da Justiça há quase dois anos. Ontem à tarde, a Câmara Criminal, do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, concedeu ordem de habeas corpus impetrada pelo advogado de Antônio Carlos Ribeiro, em favor do estudante Samuel Figueiredo Ferreira.

Adriano Tozzi foi morto namadrugada do dia 11 de novembro de 2000, na casa de show Portal das Cores, em Intermares, Cabedelo.

A concessão da ordem de habeas corpus foi concedida por unanimidade e teve como relator o desembargador José Martinho Lisboa, como revisor o desembargador Nilo Luiz Vieira Ramalho e como vogal o desembargador Nestor Alves de Melo Filho.

A Justiça expediu o alvará de soltura e mandou recolher o mandado de prisão.

Prisões decretadas

O assassinato ocorreu durante uma festa no Portal das Cores. Com uma superlotação, o empurra-empurra acabou provocando uma briga entre várias pessoas que estavam participando da festa, entre elas, a Polícia conseguiu identificar a vítima, Hildeberto Ribeiro Leite, hoje, apontado como o autor do tiro, Aléssio Batista Nóbrega e Samuel Figueiredo Ferreira Lima, inicialmente indiciado como autor do crime.

Durante a briga ocorreu um disparo, que atingiu Adriano Tozzi no abdômen. O projetil perfurou o fígado, que provocou uma hemorragia e a morte da vítima quando era transportada para um Hospital de Capital. Durante as investigações, Samuel foi apontado como autor do crime, mas os outros acusados foram indiciados como co-autores.

Samuel teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Salvador de Oliveira, da Comarca de Cabedelo. Durante as audiência o advogado Antônio Carlos Ribeiro, solicitou que fosse feita pela Polícia Federal, uma perícia em uma fita gravada na qual Aléssio acusa Hildebrando como autor do crime.

A degravação da efetuada pela perícia do Departamento de Polícia Federal, em Brasília. O laudo pericial foi enviado a Justiça, estando anexado no Processo.

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