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Acusado de participar da morte de Liana e Felipe vai a júri popular

Um dos acusados de envolvimento no assassinato do casal de namorados Liana Friedenbach, 16, e Felipe Caffé, 19, em 2003, será levado a júri popular nesta quarta-feira em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo.

Um dos acusados de envolvimento no assassinato do casal de namorados Liana Friedenbach, 16, e Felipe Caffé, 19, em 2003, será levado a júri popular nesta quarta-feira em Embu-Guaçu, na Grande São Paulo.

O julgamento de Paulo César da Silva Marques, o Pernambuco, será realizado no plenário da Câmara dos Vereadores, com previsão para durar dois dias, segundo o TJ (Tribunal de Justiça).

Os namorados foram rendidos enquanto acampavam em Embu-Guaçu. Os estudantes mentiram sobre a viagem para os pais –Liana havia dito que iria para Ilhabela (litoral de São Paulo), com um grupo de jovens da comunidade israelita. A família de Felipe disse que sabia que o rapaz iria acampar, mas acreditava que ele estaria com amigos.

No dia 2 de novembro, um dia após o casal ser abordado pelos criminosos, Felipe foi assassinado com um tiro na nuca. Ele estava em uma área de mata fechada, com um dos acusados presos –Pernambuco–, enquanto Liana estava com um jovem, que na época tinha 16 anos. A menina foi morta pelo adolescente a facadas, no dia 5 do mesmo mês.

Os três primeiros réus do caso foram condenados pelo crime no dia 20 de julho do ano passado –Agnaldo Pires foi condenado a 47 anos e três meses de prisão por estupro; Antônio Matias de Barros foi condenado a seis anos de reclusão e um ano, nove meses e 15 dias de detenção por seqüestro, porte de arma e favorecimento pessoal; e Antônio Caetano da Silva pegou 124 anos por ter auxiliado no seqüestro e estuprado Liana. Conforme a legislação, no entanto, o condenado fica, no máximo, 30 anos na prisão.

Na época, Pernambuco recorreu da sentença de pronúncia e teve o julgado adiado. Ele responde pelos crimes de homicídio, seqüestro e cárcere privado e estupro.

O rapaz que na época do crime era menor de idade está em uma unidade de saúde da Fundação Casa desde o dia 3 de maio passado, conforme determinação do Departamento de Execuções da Infância e da Juventude do TJ.

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