Um militante islâmico foi condenado à prisão perpétua na Indonésia por causa de seu envolvimento no ataque a uma casa noturna em Bali, em 2002, que matou mais de 200 pessoas.
Surnato Abdul Ghoni admitiu ter preparado os explosivos e providenciado o transporte destes materiais para Bali, em um ônibus.
No entanto, Ghoni afirmou que não sabia qual era a finalidade dos explosivos que havia preparado.
Vários militantes que estariam ligados ao grupo radical muçulmano Jemmah Islamiyah foram condenados em conexão com o ataque de 2002.
Ghoni é o terceiro a receber a pena de prisão perpétua. Outros três foram condenados à morte.