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Justiça manda Brahma indenizar ex-funcionário por dano moral

Usar uma saia feminina, fazer flexões, alimentar uma galinha por um dia e passar por um "corredor polonês" (receber tapas na cabeça de colegas) costumavam ser práticas usadas, até alguns anos atrás, para estimular os funcionários da Brahma, que hoje faz parte da empresa de bebidas AmBev.

Usar uma saia feminina, fazer flexões, alimentar uma galinha por um dia e passar por um “corredor polonês” (receber tapas na cabeça de colegas) costumavam ser práticas usadas, até alguns anos atrás, para estimular os funcionários da Brahma, que hoje faz parte da empresa de bebidas AmBev.

Esse argumento foi usado na defesa do ex-vendedor R. N. C., da Brahma do Rio Grande do Sul, que pediu indenização por danos morais à empresa, depois de ser demitido, em julho de 2002.

R. N. C. disse que foi obrigado a fazer flexões por não ter alcançado as metas de vendas estipuladas pela empresa.

Além disso, ele ainda era tratado por colegas e superiores por apelidos relacionados à sua aparência física.

O Tribunal Regional do Trabalho de Porto Alegre determinou que a AmBev pague R$ 21,6 mil de indenização ao ex-funcionário. Em dezembro de 2003, outra ex-funcionária da empresa recebeu uma indenização de R$ 39 mil por danos morais.

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