Lúcia questionou a cobrança e lhe foi cobrado “somente” R$ 100 referentes a diárias, exames e materiais.
TJ condena gestores por cobrança em hospital público
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Lúcia questionou a cobrança e lhe foi cobrado “somente” R$ 100 referentes a diárias, exames e materiais.
Segundo constatou o TCU, Pedro Alvim e Ricardo Melo deixaram a presidência e a diretoria de aplicações da Centrus em agosto de 2006.
Os ex-servidores realizaram cadastramentos fraudulentos que resultaram em pagamentos de beneficiários “fantasmas”, com utilização de CPF de terceiros e sem existência dos processos de concessão.
Em decisão liminar, a Justiça do Pará mandou bloquear contas e bens de oito suspeitos de terem participado da aquisição supostamente irregular de 1 milhão de kits escolares.
A questão foi decidida com o voto do ministro Cezar Peluso, relator do caso, ao resolver o conflito de atribuições entre o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) e o Ministério Público Federal (MPF).
A 1ª Vara Federal do Rio de Janeiro decidiu liminarmente tornar indisponíveis os bens da empresa Aventis Pharma e os bens de seis servidores do Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
Movida pelo Ministério Público Federal, a ação tem como réus 10 pessoas físicas e duas jurídicas que teriam se beneficiado de atos de improbidade administrativa para que garantissem a comercialização do referido produto.
A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou o impedimento de exercer cargos públicos durante cinco anos para o ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funasa) Paulo de Tarso Lustosa.
César Messias autorizou pagamentos por obra mal executada quando era prefeito de Cruzeiro do Sul