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STF e CNJ divulgam números sobre corrupção, lavagem e improbidade

O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgaram, nos respectivos portais na internet, os números relacionados à atuação do Judiciário em crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e improbidade administrativa

Comandada por réu no Supremo, CCJ inclui na pauta anistia a mensaleiros

O presidente do colegiado e responsável por definir a pauta é o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), um dos réus no processo sobre o tema que tramita no STF.

Esquema de extorsão acontece também no Ministério do Trabalho

Assessores de Carlos Lupi são acusados de cobrar propina para liberar pagamentos a ONGs

TJMA rejeita denúncia contra prefeito de Apicum-Açu

Denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) – por não prestar contas do exercício financeiro de 2009, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE)

Vereador é condenado por improbidade

O vereador P.S.T., da comarca de Machado, e sua mulher, M.A.P.T., foram condenados a devolver aos cofres públicos R$ 10 mil por improbidade administrativa. O casal recebia indevidamente benefícios oferecidos pelo programa Bolsa Família, do governo federal

Ex-tesoureira é condenada por desvios de valores da Universidade da Campanha

A 8ª Câmara Criminal do TJRS condenou por furto mediante fraude ex-tesoureira e mais duas pessoas acusadas de desviar quase meio milhão de reais da Universidade Região da Campanha de Alegrete (URCAMP).

Pastor afirma que Esporte cobrou 10% para PC do B

“Veio um monte de urubu comer o filezinho do projeto”, disse o pastor evangélico David Castro, 56, que dirige a Igreja Batista Gera Vida

STJ apura envolvimento do governador Agnelo Queiroz em desvio de verbas federais

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou nesta quarta-feira (19) o acesso da imprensa a partes do inquérito que investiga a suposta participação do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, no desvio de dinheiro

Servidor público pagou motel com cartão corporativo

Servidores utilizam o “dinheiro de plástico” para quitar despesas consideradas irregulares pela CGU.