seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

Superfaturamento em compra do Pan pagaria 300 casas populares

Se o MPF, um lote de produtos que deveria custar R$ 22 milhões foi comprado por R$ 40 milhões,

A abertura de uma sindicância para investigar indícios de superfaturamento na compra de equipamentos de segurança nos Jogos Pan-Americanos de 2007 trouxe à tona dados estarrecedores: segundo o Ministério Público Federal (MPF), um lote de produtos que deveria custar R$ 22 milhões foi comprado por R$ 40 milhões, uma diferença de 78% nos valores.
Com a diferença de R$ 18 milhões, seria possível construir 300 casas populares nos moldes das que serão construídas para os desabrigados da Região Serrana, que custam R$ 60 mil, em média.
A sindicância parte do próprio Ministério da Justiça, que fez parte do contrato com o Consórcio Integração Pan na época do evento, realizado no Rio de Janeiro. O principal suspeito é o delegado Luiz Fernando Corrêa, diretor-geral da Polícia Federal em 2007. Os contratos superfaturados teriam sido assinados pelo próprio Corrêa, que é o atual diretor de Segurança do comitê organizador da Rio-2016.

Compartihe

OUTRAS NOTÍCIAS

Pescadora artesanal consegue auxílio seguro-defeso não concedido pelo INSS
Anulada a decisão do INSS que suspendeu pensão por morte a filha maior e com deficiência mental
STJ absolve mulher que furtou três desodorantes de supermercado