seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

OAB vai a Supremo contra direito de assento privilegiado ao MP

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) requerendo sua admissão como parte interessada ou "amicus curiae" em reclamação

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) requerendo sua admissão como parte interessada ou “amicus curiae” em reclamação, sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia, contra mandado de segurança concedido pelo Tribunal Regional Federal (TRF)  da 3ª Região que assegura nas audiências o direito de assento do Ministério Público ao lado do Magistrado, em desfavor da Defensoria Pública e da OAB, que ficam em plano inferior. A reclamação foi apresentada por Juiz Federal que garantira tratamento igualitário entre representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública ou da Ordem dos Advogados do Brasil, decisão contra a qual um grupo de procuradores da República recorreu ao TRF-3 e obteve liminar em mandado de segurança.
Ao criticar a medida  do TRF-3 que confirmou desigualdades de assentos nas audiências, a petição do Conselho Federal da OAB, assinada pelo presidente da entidade, Ophir Cavalcante, sustenta: “O cidadão, representado pelo advogado, não é menos importante do que o Estado, simbolizado pelo magistrado ou pelo membro do Ministério Público, valendo lembrar a máxima nas democracias modernas que o Estado deve servir ao cidadão e não está acima da Constitução Federal”. O requerimento ao STF acrescenta: “É o princípio republicano que exige redemocratização do modelo de cátedra, porquanto acusador e devesa devem esetar em é de igualdade e paridade de armas”.

Compartihe

OUTRAS NOTÍCIAS

Juiz de São Paulo será investigado por descumprir ordem do STJ
STJ admite voto de ministro que não viu sustentação oral presencial
Pescadora artesanal consegue auxílio seguro-defeso não concedido pelo INSS