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Tribunal de Justiça de MT é investigado por venda de sentenças

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público Federal investigam um suposto esquema de corretagem e venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso que envolveria parentes de magistrados e escritório de advocacia.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público Federal investigam um suposto esquema de corretagem e venda de sentenças no Tribunal de Justiça de Mato Grosso que envolveria parentes de magistrados e escritório de advocacia. De acordo com investigações, que correm em sigilo, o processo de distribuição era burlado para que certos processos fossem distribuídos para determinados juízes. O ministro responsável pelas investigações é Luiz Otávio Noronha.
As supostas irregularidades teriam sido detectadas por auditoria da Velloso & Bertoline. A empresa foi contratada na gestão dos desembargadores Paulo Inácio Dias Lessa (ex-presidente) e Orlando de Almeida Perri (ex-corregedor-geral) para investigar um suposto esquema de desvio de dinheiro para uma cooperativa de crédito. Os desembargadores foram aposentados.

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