Preso na Polícia Federal, o governador José Roberto Arruda (sem-partido) foi acomodado num espaço com cama, banheiro privativo, sem grades, apelidada de “sala de Estado-Maior”. Segundo informou a Polícia Federal, ele seria mantido isolado, sob a vigília de um segurança, em uma sala da Diretoria Técnico-Científica, localizada no prédio do Instituto Nacional de Criminalística da PF, em Brasília. Depois de ser informado da decisão do STJ, por volta das 17h25, Arruda saiu da residência oficial em Águas Claras. Chegou ao prédio da PF 15 minutos depois, em um Honda Accord, seguido de outros três veículos de um comboio. Vestia calça e camisa sociais e aparentava estar tranquilo. Apresentou-se às autoridades antes de a PF receber o pedido de prisão preventiva do STJ.