A procuradora da República Karen Kahn, responsável pela Operação Castelo de Areia, que foi suspensa anteontem por ordem do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Cesar Asfor Rocha, disse ontem que o ministro foi “induzido a erro” pela defesa da empresa.
Em nota, a procuradora afirmou que a “real versão, com o necessário detalhamento” da investigação, não chegou ao ministro. O que chegou, disse, foi informação “distorcida e enganosa”, preparada por advogados da Camargo Corrêa.