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Polícia Federal vê suspeita de propina a irmão de Palocci em obra

A Polícia Federal suspeita da participação de Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antonio Palocci, em suposto recebimento de propina da Camargo Corrêa, informa reportagem de Flávio Ferreira, publicada nesta terça-feira pela Folha

A Polícia Federal suspeita da participação de Adhemar Palocci, irmão do ex-ministro Antonio Palocci, em suposto recebimento de propina da Camargo Corrêa, informa reportagem de [b]Flávio Ferreira[/b], publicada nesta terça-feira pela [b]Folha[/b] .PMDB e PT teriam recebido R$ 500 mil cada.
Segundo manuscrito apreendido pela operação Castelo de Areia, teriam sido pagos R$ 2,1 milhões em propina pela obra de construção das eclusas de Tucuruí, no rio Tocantins, no Pará.
No texto também contém expressões que, segundo a PF, referem-se a Adhemar, que é diretor de planejamento e engenharia da Eletronorte –estatal responsável pela execução da obra. Do montante pago, R$ 1 milhão teria sido dividido entre PT e PMDB.
As siglas dizem desconhecer a investigação. A Camargo Corrêa nega irregularidades e o irmão de Palocci não quis comentar.
[b]Investigações
O Ministério Público Federal em São Paulo encaminhou 18 representações pedindo a abertura de investigações sobre 14 obras da construtora Camargo Corrêa em diferentes localidades do país. Entre as obras estão as da linha 4 do Metrô de São Paulo e o Rodoanel.
A Camargo Corrêa foi alvo da Operação Castelo de Areia, deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em março deste ano. À época, a polícia apreendeu documentos na casa de quatro diretores da construtora. Uma planilha, encontrada na casa de Pietro Francesco Giavina Bianchi, diretor da construtora, revelaria pagamentos feitos a mais de 200 políticos.
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