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Júri para homens que iniciaram sequência de brigas no continente

Nesta terça-feira (10/11) acontece o julgamento dos réus Ezequiel Gonçalves do Amaral, Ricardo Anacleto Bernardino, Adilson Coelho e Miguel de Oliveira Flores acusados de tentativa de homicídio contra Ricardo Anacleto Bernardino

 
 
   Nesta terça-feira (10/11) acontece o julgamento dos réus Ezequiel Gonçalves do Amaral, Ricardo Anacleto Bernardino, Adilson Coelho e Miguel de Oliveira Flores acusados de tentativa de homicídio contra Ricardo Anacleto Bernardino e Adilson Coelho e homicídio contra Rivaldo Antônio de Souza.
   O Júri Popular faz parte da pauta do Mutirão do Júri – que irá acontecer de outubro a dezembro deste ano, no Auditório do Fórum Regional do Norte da Ilha, localizado nas dependências da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no bairro Trindade.
   Segundo os autos, no dia 10 de março de 1990, na Avenida Ivo Silveira, em frente da garagem da empresa Santo Anjo, na parte continental da Capital, os acusados, de um lado, e vítimas, de outro, formando dois grupos distintos e opositores, aceitaram voluntariamente entrar em luta corporal. Durante a briga o réu Miguel, de posse de uma faca desferiu um golpe na vítima Ricardo, no qual acertou seu braço direito, o que não foi suficiente para sua morte. Em seguida, acertou um golpe de faca em outra vítima Rivaldo Antônio, no qual acertou seu mamilo direito, causa de sua morte. Os dois grupos ainda continuaram desferindo socos e pontapés uns nos outros.
   O júri será presidido por um juiz vindo de outras comarcas do Estado, um promotor de justiça designado pelo Ministério Público estadual e, do advogado Estefano Augusto Becker, que atuará na defesa do réu
 
 

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