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Ministério Público Federal investiga candidatura olímpica financiada com dinheiro público

O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar por que não foram realizadas licitações para contratar empresas que elaboraram o projeto, financiado com dinheiro público.

 
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[color=#333333]Vencida a disputa para sediar as Olimpíadas 2016, as atenções se voltam agora para a transparência dos gastos na preparação da candidatura do Rio. O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito para apurar por que não foram realizadas licitações para contratar empresas que elaboraram o projeto, financiado com dinheiro público, apresentado ao Comitê Olímpico Internacional (COI). Despesas com consultorias internacional e nacional, além de gastos operacionais e salários de funcionários contratados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) — a remuneração variou de R$ 3.300 a R$ 34 mil — foram pagos com verba pública, do Ministério do Esporte. A maior parte do dinheiro, cerca de R$ 48 milhões, foi repassada ao COB, que, por sua vez, contratou os serviços a partir de critérios próprios. O COB alega ser entidade privada e se exime da responsabilidade por fazer licitações.
A dispensa de licitações também já está sendo analisada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria Geral da União (CGU).
O procurador da República em Brasília Paulo Roberto Galvão de Carvalho afirmou que vai analisar os argumentos jurídicos usados pelo ministério e pelo COB para não fazer licitações
.[/color][b][color=#333333]Consultorias e serviços custaram R$ 3,5 milhões
[/color][color=#333333]O COB contratou nove empresas brasileiras de consultoria e prestação de serviços para a elaboração do dossiê da candidatura Rio 2016 entregue ao COI. O custo total dos contratos assinados sem licitação foi de R$ 3,5 milhões, entre 2008 e 2009.
Os recursos públicos foram liberados pelo Ministério do Esporte por meio de um convênio com o COB. Para escolher as vencedoras, o COB fez uma pesquisa de mercado com três empresas de cada área, e optou pela proposta supostamente mais barata. Os contratos também estão na mira do procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho, do Ministério Público Federal em Brasília. Assim como nos gastos operacionais, há suspeita de irregularidades nos critérios para não licitar os contr
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[color=#333333]atos com as empresas.[/color][color=#333333]— O Ministério do Esporte nos passou a relação completa de todos os convênios, de aproximadamente R$ 48 milhões.
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