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Menino de 13 anos obrigado a tomar bebida alcoólica em escola

Um problema cada vez mais grave e sem controle. Onde há jovens é comum encontrar drogas e bebidas. E agora, os problemas ultrapassam os muros das escolas.

Um problema cada vez mais grave e sem controle. Onde há jovens é comum encontrar drogas e bebidas. E agora, os problemas ultrapassam os muros das escolas.
Em Votorantim, um garoto de apenas 13 anos foi hospitalizado em coma alcoólico. Ele conta que foi agredido por outros alunos e obrigado a tomar cachaça com refrigerante dentro do banheiro da escola.
Mas do muro para dentro os valores são outros. Os estudantes contam histórias que não combinam com o ambiente escolar. Cigarros de maconha se tornaram comuns entre os estudantes.
Um aluno de 16 anos revela uma realidade que poucos conhecem das salas de aula públicas de Votorantim. Ele diz que algumas meninas levam perfume pra sala de aula e tomam, para competir, desafiar os meninos. Por diversas vezes ele foi convidado a experimentar drogas dentro da escola, mas nunca aceitou.
Ele conseguiu dizer “não”. Mas atrás dos portões de uma escola de Votorantim um aluno viveu momentos de pânico. O garoto de 13 anos estuda na sétima série, no período da tarde. Durante o intervalo experimentou a sensação do primeiro porre. Segundo ele, forçado pelos colegas de sala.
O menino foi afastado por cinco dias dos estudos. Licença médica para se recuperar de um coma alcoólico. Ele conta que tudo aconteceu no banheiro da escola. Segundo ele, os colegas tinham comprado bebidas em um bar perto da escola. Pegaram pinga e misturaram com refrigerante e o forçaram a beber, do contrário, ele apanharia. Mesmo assim ele apanhou, e acordou no prontossocorro.
A mãe foi avisada. Quando chegou à escola, o socorro ainda não tinha sido chamado. Ela viu o filho desmaiado, vomitando e bêbado nos braços do inspetor. A direção da escola disse que só poderia acionar o socorro quando um responsável chegasse. A mãe ficou revoltada e pede mudanças na fiscalização dos alunos. O filho ficou traumatizado e pede para sair dessa escola.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Educação, o inspetor não percebeu que os alunos entraram na escola com bebida porque as garrafas estavam escondidas na mochila. A direção da escola se reuniu com o conselho de classe e na quinta-feira uma nova reunião vai decidir as medidas preventivas que serão tomadas para evitar novos casos como este.

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