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Homicida do Abraão recebe pena de 17 anos de prisão de Júri Popular

O segundo crime só não se consumou por circunstâncias alheias à vontade do acusado, uma vez que a vítima conseguiu fugir do local.

O Tribunal do Júri da Comarca da Capital, em sessão realizada nesta quinta-feira (16/7), condenou  Arnaldo José da Silva, vulgo “Branco”, à pena de 17 anos e seis meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de homicídio, praticado contra Denir Flores, e tentativa de homicídio, cometido contra Sérgio Alberto da Silveira. De acordo com os autos, no dia 3 de dezembro de 2003, na avenida Patrício Caldeira de Andrade, no bairro Abraão, na Capital, “Branco”, armado com uma pistola, esperou Denir estacionar o veículo que conduzia ao lado de sua moto, para desferir-lhe diversos disparos, que impossibilitaram sua defesa e, assim, ocasionaram sua morte. Em seguida, Arnaldo também atirou em Sérgio, que sofreu ferimentos. O segundo crime só não se consumou por circunstâncias alheias à vontade do acusado, uma vez que a vítima conseguiu fugir do local.  O júri foi presidido pelo juiz Yannick Caubet e contou com a participação do promotor de justiça Alceu Rocha e do advogado Alessandro Marcelo de Souza, que atuou na defesa do réu.

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