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Justiça de São Paulo tem 7.000 ações contra confisco de gorjeta

Reportagem da Folha deste domingo mostra que o Estado de São Paulo tem ao menos 7.000 processos de garçons e profissionais similares contra empregadores que não repassam na íntegra --ou até menos nenhuma parte-- da gorjeta.

Reportagem da [url=http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1207200901.htm][b][u][color=#0000ff]Folha[/color][/u][/b][/url] deste domingo mostra que o Estado de São Paulo tem ao menos 7.000 processos de garçons e profissionais similares contra empregadores que não repassam na íntegra –ou até menos nenhuma parte– da gorjeta, na maioria das vezes de 10% cobrada pelos estabelecimentos.
 Um projeto de lei federal, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, regulamenta a gorjeta, obrigando o repasse a funcionários após retenção de um quinto do valor para encargos.
O repórter [b]Daniel Bergamasco[/b] mostra na reportagem que empregados e patrões divergem sobre o destino da gorjeta. Milhares de garçons e empregados da área reclamam que parte ou todo esse dinheiro, muitas vezes, vai para o bolso do patrão.
Já os empregadores se queixam da quantidade alta de despesas e que atender à reivindicação da classe prejudicaria o negócio. As decisões judiciais, como mostra a reportagem, variam sobre quem está certo nas queixas.

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