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Tribunal de Justiça de São Paulo manda soltar o empresário Oscar Maroni

A Justiça de São Paulo determinou na noite desta terça-feira que o empresário Oscar Maroni, preso no último dia 30, seja solto.

A Justiça de São Paulo determinou na noite desta terça-feira que o empresário [url=http://search.folha.com.br/search?site=online&q=%22Oscar+Maroni%22&src=redacao][u][color=#000066]Oscar Maroni[/color][/u][/url], [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u588875.shtml][u][color=#000066]preso[/color][/u][/url] no último dia 30, seja solto. A decisão é do desembargador Euvaldo Chaib, da 4ª Câmara de Direito Criminal de São Paulo, que aceitou o pedido de [url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u589081.shtml][u][color=#000066]habeas corpus[/color][/u][/url] feito pela defesa do proprietário da boate Bahamas na semana passada.
De acordo com o advogado do empresário, José Thales Solon de Melo, Maroni deve deixar a carceragem do 40º DP (Vila Santa Maria) ainda na noite de hoje.
A prisão temporária do empresário foi determinada pelo juiz da 5ª Vara Criminal de São Paulo, Edson Brandão, durante audiência relativa ao processo que Maroni responde por acusação de manter uma casa de prostituição, favorecimento à prostituição, tráfico interno de pessoas e formação de quadrilha ou bando, informou a defesa.
Na semana passada, o advogado disse à [b]Folha Online[/b] que o promotor José Carlos Blat pediu a prisão do empresário após o depoimento de uma ex-namorada do acusado. “A defesa avalia que a prisão foi uma medida violenta e desnecessária. Respeito a decisão do juiz, mas não concordo com ela”, afirmou o advogado.
[b]Processo
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Ainda de acordo com a defesa, a audiência que terminou com a prisão do empresário era a última no processo. Em janeiro deste ano, Maroni foi inocentado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo pela mesma acusação, porém, em outro processo.
Maroni chegou a ficar preso pouco mais de um mês em 2007 sob a acusação de favorecimento e exploração da prostituição, formação de quadrilha e tráfico de pessoas por causa do concurso Miss Garota de Programa, que oferecia prêmio de R$ 20 mil, viagem a Las Vegas (Estados Unidos) e divulgação à vencedora.
A boate Bahamas foi interditada pela prefeitura em julho de 2007, que cassou o alvará de funcionamento da casa. No mesmo mês, a prefeitura também lacrou o hotel do empresário, alegando que o projeto e o fim comercial do edifício não condiziam com os documentos aprovados para a obra. Em março, a Justiça determinou a demolição do hotel.

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