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Promotores contestam regime semiaberto para Suzane Von Richthofen

Os promotores de Justiça de Taubaté Paulo José de Palma e Paulo Rogério Bastos de Costa encaminharam um parecer contrário ao pedido de progressão de pena de Suzane , presa em Tremembé, a 147 km de São Paulo.

Os promotores de Justiça de Taubaté Paulo José de Palma e Paulo Rogério Bastos de Costa encaminharam um parecer contrário ao pedido de progressão de pena de Suzane Von Richthofen, presa em Tremembé, a 147 km de São Paulo. A progressão permitiria que a jovem cumprisse o restante da pena em regime semiaberto. O parecer baseia-se no fato de que Suzane deve se submeter a um exame criminológico para provar sua melhora.

Dizem os promotores que “a gravidade dos crimes por ela praticados, a temibilidade da requerente e a ausência de prova efetiva de melhora íntima impedem o deferimento do pleito sob pena de se submeter a sociedade e seus integrantes a novo risco, a patente intranquilidade social, ante a constatação de que a os objetivos da pena justamente imposta não são atingidos e nem perseguidos pelo Estado-juiz”.

Suzane foi condenada por participação no assassinato dos pais, ocorrido em outubro de 2002. O advogado de Suzane fez o pedido de progressão junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), com a alegação de que ela já cumpriu um sexto da pena. (Rita Cirne)

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