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15 anos para homem que matou com requintes de crueldade

Segundo os autos, no dia 12 de janeiro de 2001, o réu, no interior de sua residência, munido de um pedaço de madeira e, posteriormente, de uma faca, desferiu vários golpes contra a vítima causando-lhe inúmeros ferimentos que provocaram sua morte.

O Tribunal do Júri da Comarca da Capital, em sessão realizada na terça-feira (24/3), condenou Aristóteles Hagi Frantzeski, à pena de 15 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelo homicídio qualificado praticado contra Alessandro Ernesto Portela Montemezzo. Segundo os autos, no dia 12 de janeiro de 2001, o réu, no interior de sua residência, munido de um pedaço de madeira e, posteriormente, de uma faca, desferiu vários golpes contra a vítima causando-lhe inúmeros ferimentos que provocaram sua morte. Para a acusação, o crime foi praticado com extrema crueldade, imputando desnecessário sofrimento à vítima. O júri foi presidido pelo juiz Luiz Cesar Schweitzer e contou com a participação do promotor de justiça Thiago Carriço de Oliveira e dos advogados José Manoel Soar e Jeanei Odenei Cordeiro, que atuaram na defesa do réu, e como assistente de acusação o advogado Cleto Gladino Niehues.

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