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Empresa do mensalão diz que fez contrato fictício

José Carlos Batista, ex-sócio da Guaranhuns Empreendimentos, envolvida no caso do mensalão, afirmou à Justiça em dezembro que a empresa produziu um contrato fictício em 2005 para justificar valores recebidos da agência SMP&B

José Carlos Batista, ex-sócio da Guaranhuns Empreendimentos, envolvida no caso do mensalão, afirmou à Justiça em dezembro que a empresa produziu um contrato fictício em 2005 para justificar valores recebidos da agência SMP&B, do empresário Marcos Valério.
Segundo a Procuradoria Geral da República, a Guaranhuns repassou os recursos oriundos da SMP&B em 2003 e 2004 ao PL (atual PR), então sob o comando de Valdemar da Costa Neto, num esquema montado por dirigentes do PT para comprar o apoio de políticos do PL. Os R$ 6,1 milhões foram repassados a Costa Neto, segundo a Procuradoria. Após o escândalo do mensalão, Costa Neto renunciou ao mandato de deputado federal, mas foi eleito novamente à Câmara em 2006.

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