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Conselheiros dos tribunais de contas sob suspeita

O privilégio de ocuparem cargos vitalícios, com altos salários e mordomias, não tem impedido que conselheiros de tribunais de contas dos estados troquem de lado e, em vez de combater, passem a se envolver com desvios de verbas públicas

O privilégio de ocuparem cargos vitalícios, com altos salários e mordomias, não tem impedido que conselheiros de tribunais de contas dos estados troquem de lado e, em vez de combater, passem a se envolver com desvios de verbas públicas.
Levantamento feito pelo jornal mostra que conselheiros de pelo menos 12 tribunais foram ou estão sendo investigados em operações de combate à corrupção da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nos últimos cinco anos. São justamente essas cortes que devem zelar pelo uso do dinheiro público.
Em alguns casos, conselheiros estariam deixando a condição de autoridade sujeita a pressão externa para cobrar pagamento periódico de propina para não atrapalhar o cronograma de determinadas obras fiscalizadas pelos tribunais. No caso mais recente, a Operação Pasárgada, a Polícia Federal abriu investigação contra seis conselheiros , três do Tribunal de Contas de Minas Gerais e três do TC do Rio de Janeiro. Cinco deles já foram indiciados por corrupção e formação de quadrilha, entre outros crimes.

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