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Ministro anuncia na Europa primeiro agente brasileiro na Interpol

Pela primeira vez, o Brasil vai ceder um policial federal para trabalhar na sede da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), em Lyon, na França.

Pela primeira vez, o Brasil vai ceder um policial federal para trabalhar na sede da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), em Lyon, na França. O assunto vai ser discutido nesta sexta-feira (13) entre o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o secretário-geral do órgão, Robert Nobel.
 
A iniciativa é comum entre os países membros da Interpol, que integra polícias de todo o mundo no combate a crimes transnacionais, como tráfico de drogas, contrabando e lavagem de dinheiro. Com um agente brasileiro em Lyon, o ministro espera agilizar a troca de informações com as autoridades brasileiras responsáveis por investigações no exterior.
 
Este é apenas um dos compromissos na agenda do ministro em visita à Europa, que começa na quarta-feira (11), em Paris. O primeiro deles será com o adido policial Augusto César Pinto e o embaixador José Bustani. O delegado César Pinto vai fazer parte de um projeto-piloto na região e com tempo deve passar a atuar em boa parte do continente.
 
Ainda Paris, Tarso se encontrará – separadamente – com os ministros da Justiça, Rachida dati, e da Imigração, brice Hortefeux – neste segundo encontro para tratar da entrada ilegal de brasileiros na Guiana, Departamento que pertence à França.
 
No dia 16 (depois da visita a Lyon), sempre acompanhado do diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, o ministro estará em Oslo, na Noruega, como convidado da abertura da 19ª Conferência da Academia da Latinidade. Criada em 2000, no Rio de Janeiro, a entidade vai discutir a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
 
No dia 17, Tarso abre em Madri o seminário internacional “Educação em Prisões”. E terá reuniões com os ministros da Justiça da Espanha, Fernando Bermejo, e de Portugal, Alberto Costa, para discutir um acordo futuro entre os países ibero-americanos destinado a simplificar os processos de extradição, especialmente na redução do tempo de apreciação dos processos contra organizações criminosas.
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