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Ladrões de galinha têm penas extintas por tribunal

Dois ladrões de galinha tiveram suas penas extintas esta semana pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, com a prescrição do crime. O tribunal entendeu que passou muito tempo desde o julgamento da dupla. No dia 15 de março de 2003, os irmãos Lindomar de Brite e Jocimar de Brite foram flagrados quando tentavam roubar três galinhas caipiras em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. Avaliadas em R$ 24,00, as galinhas pertenciam a Ildo de Oliveira, que chamou a polícia. Eles foram condenados em primeira instância a dois anos de prisão em regime aberto. As penas foram substituídas por prestação de serviços comunitários, inclusive nos fins de semana.

Dois ladrões de galinha tiveram suas penas extintas esta semana pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, com a prescrição do crime. O tribunal entendeu que passou muito tempo desde o julgamento da dupla. No dia 15 de março de 2003, os irmãos Lindomar de Brite e Jocimar de Brite foram flagrados quando tentavam roubar três galinhas caipiras em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. Avaliadas em R$ 24,00, as galinhas pertenciam a Ildo de Oliveira, que chamou a polícia. Eles foram condenados em primeira instância a dois anos de prisão em regime aberto. As penas foram substituídas por prestação de serviços comunitários, inclusive nos fins de semana.

Aos sábados e domingos, Lindomar e Jocimar trabalhavam em entidades, como albergues, realizando atividades de ressocialização. Eles recorreram e, agora, a Justiça entendeu que as penas deveriam ser excluídas devido a prescrição do crime.

«Entre a data da publicação da sentença, 11 de agosto de 2004, e o presente julgado, passaram-se mais de quatro anos, tempo mais que suficiente para o reconhecimento da prescrição punitiva«, justificou na sentença o relator Teodomiro Mendes.
 

A Justiça do Direito Online

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