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Telecentros de SP bloqueiam YouTube, mas dão acesso a sites pornográficos

Em telecentros municipais na região central de São Paulo, usuários de internet não podem ter acesso ao site YouTube, mas conseguem ver páginas com conteúdo pornográfico, inclusive com fotos de sexo explícito.

Em telecentros municipais na região central de São Paulo, usuários de internet não podem ter acesso ao site YouTube, mas conseguem ver páginas com conteúdo pornográfico, inclusive com fotos de sexo explícito.

Um decreto municipal do prefeito Gilberto Kassab (DEM) de 14 de agosto deste ano proíbe o acesso a sites com conteúdos relacionados a sexo, drogas, pornografia, pedofilia, violência e armamento em órgãos da administração municipal direta e indireta. Os telecentros, diz a prefeitura, já tinham o acesso a esse tipo de conteúdo restrito. As empresas públicas e organizações não-governamentais (ONGs) com as quais a prefeitura têm convênio também ficam obrigados a adequar suas redes de comunicação e de dados, de forma a impossibilitar o acesso a conteúdos inadequados.

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O G1 foi a três telecentros municipais na região central na terça-feira (23) e em todos conseguiu acessar sites com conteúdo pornográfico. No Telecentro Santa Cecília, a reportagem pediu a dois usuários que tentassem acessar sites de sexo por meio de um site de buscas. Eles digitaram a palavra "sexo" no buscador e logo apareceram diversos links. Os usuários conseguiram abrir sites com fotos de pessoas tendo relações sexuais.
 

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