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Paraíba: reitor do Unipê anuncia investimentos de R$ 3,5 milhões

O reitor do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), professor José Loureiro Lopes (foto), anunciou investimentos de aproximadamente R$ 3,5 milhões em infra-estrutura, equipamentos e biblioteca para a instituição. Loureiro explicou que o Unipê já investiu neste 2º semestre meio milhão de reais, sendo R$ 200 mil na aquisição de computadores e R$ 300 mil na compra de novos livros para a biblioteca. E disse que deverá investir, até o próximo ano, cerca de R$ 3 milhões no complexo odontológico, que inclui várias clínicas e laboratórios e que já estão sendo construídos.

O reitor do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), professor José Loureiro Lopes (foto), anunciou investimentos de aproximadamente R$ 3,5 milhões em infra-estrutura, equipamentos e biblioteca para a instituição.

Loureiro explicou que o Unipê já investiu neste 2º semestre meio milhão de reais, sendo R$ 200 mil na aquisição de computadores e R$ 300 mil na compra de novos livros para a biblioteca. E disse que deverá investir, até o próximo ano, cerca de R$ 3 milhões no complexo odontológico, que inclui várias clínicas e laboratórios e que já estão sendo construídos.

Durante entrevista concedida à imprensa, na manhã desta quinta-feira (11), no campus universitário, na Capital, o reitor explicou que o Ministério da Educação (MEC) também avaliou infra-estrutura e corpo docente para aferir o Índice Geral de Cursos (IGC) das instituições de ensino superior do País, divulgado na última segunda-feira e que colocou o Unipê com o 3º maior desempenho do Estado, atrás somente da UFCG e da UFPB.

“Estive na última terça-feira, no Ministério da Educação (MEC), em Brasília e recebi os parabéns não só pelo desempenho do Unipê, mas também pelo desempenho da Paraíba, porque o Unipê teve o melhor desempenho entre as instituições privadas e o 3º melhor da Paraíba, juntamente com a UFCG e a UFPB. Além disso, nenhuma instituição do Estado obteve conceito 1”, afirmou o professor José Loureiro Lopes.

O reitor disse que continuará investimento na qualidade do ensino com base em quatro aspectos: infra-estrutura, corpo docente, projeto pedagógico e responsabilidade social. Ele explicou que para esta primeira avaliação do IGC, o MEC utilizou os CPCs (componentes relativos à graduação) referentes às edições do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) no período de 2005 a 2007. E lembrou que esse indicador de cursos considera, além dos resultados de avaliação do desempenho dos estudantes, infra-estrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo docente.

“Nosso projeto continuará sendo em cima de quatro importantes aspectos. O primeiro é a infra-estrutura, que inclui salas de aula, biblioteca e laboratórios. Para se ter idéia, todas as nossas 110 salas de aula são climatizadas e nosso acervo e laboratórios são constantemente atualizados. Investimos agora R$ 200 mil em novos computadores para o curso de Computação e R$ 300 mil na aquisição de livros. O segundo é a qualificação docente. Investiremos, até 2009, cerca de R$ 3 milhões no complexo de Odontologia. O MEC exige que um terço dos profesores sejam mestres e doutores. Mas temos mais, ou seja, 48% dos nossos professores são mestres e doutores. E ainda estamos com 22 professores no Exterior fazendo doutorado com bolsas pagas pelo Unipê”, explicou Loureiro.

O reitor disse que o terceiro aspecto é o projeto pedagógico, que também é sempre reformulado e atualizado. R20;Temos convênio com o São Vicente de Paulo, que é nosso hospital-escola. Adotamos uma nova metodologia. Levamos os alunos de saúde, por exemplo, para estagiar mais cedo nos hospitais. E o quarto aspecto é o compromisso e a responsabilidade social. Prestamos serviços à comunidade de baixa renda da Paraíba. Tudo isso são iniciativas visando aperfeiçoar a qualidade do ensino no nosso Estado. Acreditamos que estamos no caminho certo e nossos professores e alunos são os principais detentores dessa conquistaR21;, concluiu Loureiro.

Melhor desempenho – O MEC divulgou, na última segunda-feira (8), o Índice Geral de Cursos (IGC), indicador que aferiu a qualidade do ensino de 173 universidades, 131 centros universitários e 1.144 faculdades isoladas e integradas de todo o País. O resultado final está em valores contínuos (que vão de 0 a 500) e em faixas (de 1 a 5). O Unipê teve o melhor desempenho entre as instituições privadas da Paraíba e o 3º maior do Estado. Os maiores índices da Paraíba foram da UFCG (que obteve 311 no valor contínuo e 4 no índice de faixas), UFPB (com índices 305 e 4) e Unipê (com 258 e 3), seguido da UEPB (com 252 e 3).

No ranking nacional e geral, que considerou todas as 1.448 instituições públicas e privadas de ensino superior do Brasil avaliadas (incluindo universidades, centros universitários e faculdades), o Unipê ficou na 305ª posição, figurando entre as 500 melhores instituições de ensino superior do Brasil. A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) ficou na 110ª posição, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) na 125ª e a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) na 359ª.

Como o Inep mediu a qualidade das instituições – De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), o IGC sintetiza, para cada instituição, a qualidade de todos os seus cursos de graduação, mestrado e doutorado, distribuídos na totalidade de campi e municípios onde a instituição atua.

No cálculo do indicador, são utilizados a média dos conceitos preliminares dos cursos da instituição (CPC) R11; componente relativo à graduação R11; e o conceito fixado pela Capes para a pós-graduação. A média dos conceitos dos cursos é ponderada pela distribuição dos alunos entre os diferentes níveis de ensino (graduação, mestrado e doutorado).

A nota da Capes é referente à avaliação do triênio de 2004 a 2006. O IGC de cada IES do Brasil será divulgado anualmente pelo Inep/MEC, sempre em momento imediatamente posterior à divulgação dos resultados do Enade e do CPC.

78,8% das Instituições de Educação Superior do País têm IGC

Do total de 1.837 instituições cadastradas e participantes das avaliações do Inep, 78,8% tiveram IGC calculado pelo Inep. As que ainda não tiveram o seu indicador calculado são, de modo geral, instituições novas, que não possuem concluintes em seus cursos.

Os resultados possibilitam análises comparativas de desempenho por organização acadêmica (universidades, centros universitários e outros), por UF e região geográfica, por categoria administrativas (federais, estaduais, municipais e privadas).

Considerando a organização acadêmica, universidades são as que apresentam maior proporção de instituições com IGC 4 e 5: 30,1% do total. Centros universitários apresentam 9,0% de suas unidades com IGC 4 e 5, enquanto entre faculdades isoladas, integradas e outras, essa proporção é de 5,0%. No País, as instituições públicas são as que reúnem maior percentual de IGC 4 e 5: 35,5%. Entre as instituições privadas, essa proporção é de 4,9%.

Sobre a utilização do novo indicador

O IGC será utilizado, junto a outros elementos e instrumentos, para orientar a avaliação das comissões de especialistas do Inep em visita às instituições de ensino superior. O objetivo é que o indicador subsidie o avaliador com informações consistentes, contribuindo para nortear as decisões e objetivar as análises que compõem os relatórios de avaliação.

Além disso, a publicação do conjunto de indicadores que compõem o sistema de avaliação da educação superior atende ao disposto na Lei do Sinais (Lei nº10.861, de 14/04/2004). A divulgação do IGC de cada instituição atende ao caráter público de todos os procedimentos, dados e resultados dos processos avaliativos, garantindo à sociedade o acesso amplo às informações em cada uma de suas fases.

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