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Costureira será julgada duas vezes em cinco dias

Em cinco dias, a auxiliar de costura Maria de Fátima Gomes, de 50 anos, será julgada no 1° e no 2° Tribunais do Júri da comarca de Goiânia. No dia 9, ela será julgada, no 1° Tribunal, acusada do homicídio do servente de pedreiro Paulo Humberto dos Santos, então com 35 anos.

Em cinco dias, a auxiliar de costura Maria de Fátima Gomes, de 50 anos, será julgada no 1° e no 2° Tribunais do Júri da comarca de Goiânia. No dia 9, ela será julgada, no 1° Tribunal, acusada do homicídio do servente de pedreiro Paulo Humberto dos Santos, então com 35 anos. E no dia 14, Maria de Fátima responderá, no 2° Tribunal, pelo homicídio do lavrador José Fernandes da Silva, então com 34 anos. Os crimes ocorreram na madrugada de 15 de novembro de 2007, no Jardim Nova Esperança, e na tarde de 5 de maio de 1996, no Jardim Curitiba III.

Do primeiro processo consta que Maria de Fátima viu o seu companheiro namorando outra mulher na cabine do caminhão de Paulo, que estava estacionado próximo à casa dela. Depois de ter brigado com o casal ela atirou um caco de vidro na vítima, provocou-lhe uma lesão leve.

Em seguida, a auxiliar de costura foi ao barracão do seu filho Ronair Alves Gomes Filho para onde a vítima seguiu, após atendimento médico, quando Ronair fechou o portão da casa e impediu a mãe de falar com Paulo Humberto.

A acusada chamou José das Dores Neto, proprietário do lote e morador do barracão, e fez com que ele abrisse o portão, para falar com Ronair. Ao entrar, a acusada começou a discutir com a vítima e foi barrada novamente pelo filho, que ainda ameaçou chamar a polícia.

Ronair saiu e Maria de Fátima retornou ao barracão onde estavam a nora Eliete Maria dos Santos e a vítima, insistindo para que Paulo Humberto fosse a sua casa. Diante da recusa, a acusada a retirou do sutiã uma faca e desferiu um golpe no peito do companheiro, e morreu antes se ser socorrido.

De acordo com o segundo processo, Maria de Fátima, matou o lavrador, José Fernandes da Silva com uma tesourada ,quando ele tentava separar uma briga entre a acusada e seu amante Alonso. Apesar de ferido, o lavrador saiu caminhando, chegou a pedir socorro e foi levado a um hospital, aonde já chegou morto. Maria de Fátima e Alonso fugiram.

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