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Juiz e promotor são acusados de ligação com esquema em AL

Investigação da Polícia Federal em Alagoas identificou ligações entre o Judiciário e o Ministério Público do Estado e a suposta organização criminosa que desviou R$ 280 milhões da Assembléia Legislativa.

Investigação da Polícia Federal em Alagoas identificou ligações entre o Judiciário e o Ministério Público do Estado e a suposta organização criminosa que desviou R$ 280 milhões da Assembléia Legislativa.

A PF diz, com base em escutas, que o juiz James Magalhães pediu a um deputado a inclusão de um cunhado na folha de pagamento da Assembléia e o promotor Cyro Blater passou informações sobre as investigações a integrantes do esquema em troca do emprego para uma amiga. Os dois negam as acusações.

Ontem, a Folha revelou parte de gravações telefônicas feitas pela PF mostrando deputados e ex-deputados estaduais de Alagoas cobrando o recebimento de parcelas do suposto esquema criminoso que desviou cerca de R$ 280 milhões e durou de 2001 até o ano passado.

As gravações, feitas em março e abril de 2007, fazem parte do inquérito da PF que resultou na Operação Taturana, de dezembro do ano passado, na qual 41 pessoas foram presas e dez deputados estaduais alagoanos –entre eles o presidente da Assembléia, Antônio Albuquerque (DEM), apontado como líder do esquema– foram indiciados sob suspeita de desvio de dinheiro público.

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