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Corte Especial marca despedida de Peçanha Martins

A sessão desta segunda-feira, dia11, da Corte Especial marcou a despedida do ministro Francisco Peçanha Martins, que após 17 anos de magistratura deixa o Superior Tribunal de Justiça ao completar 70 anos de idade.

A sessão desta segunda-feira, dia11, da Corte Especial marcou a despedida do ministro Francisco Peçanha Martins, que após 17 anos de magistratura deixa o Superior Tribunal de Justiça ao completar 70 anos de idade. Peçanha Martins agradeceu as homenagens recebidas, destacando que encerra mais uma jornada de sua vida com a força do saber adquirido, a sensação do dever cumprido e a certeza de que poderá desfrutar da amizade de todos.

Escolhido para falar em nome da Corte, o decano do STJ, ministro Nilson Naves, relembrou a trajetória profissional do ministro Peçanha Martins, marcada por sua paixão pela Justiça, pelo Direito e pela democracia, e que dia após dia interpretou a Lei e aplicou o Direito com maestria. “Quero expressar o reconhecimento de todos pelos relevantes serviços prestados em defesa da Justiça”, ressaltou Nilson Naves.

Nilson Naves elogiou a decisão de Peçanha Martins de retornar à carreira da advocacia onde enfrentará novos desafios e novos combates, agora com a experiência de um magistrado fora de série e um juiz mais que perfeito. Ao encerrar, o ministro Nilson Naves fez questão de deixar sua mensagem para o amigo de todas as horas: “Seja sempre como foi; muito feliz”.

Falando em nome do Ministério Público, a procuradora Delza Curvelo Rocha destacou a ativa atuação do ministro Peçanha Martins no STJ e sua trajetória em defesa da cidadania. Marcos Caldas Pereira, em nome dos advogados, ressaltou os relevantes serviços prestados à Nação. Encerrando as homenagens, o presidente do STJ, ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, enfatizou que Peçanha Martins deixa a magistratura mas continuará servindo à Justiça como advogado.

Emocionado, o ministro Peçanha Martins afirmou que foi gratificante atuar no Tribunal da Cidadania, onde ele aprendeu julgando e aprimorou o senso crítico, sempre movido pelo dever de fazer Justiça. O futuro já está certo: “Retorno à advocacia ao final dessa injustificável quarentena”.

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