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Cartão corporativo: Governo de SP busca explicação para saques de até R$ 288 mil

Um dia depois da divulgação de que quase metade dos gastos com cartões de débito no governo paulista foi feita por meio de saques em dinheiro de até R$ 288 mil, o Executivo decidiu ontem deflagrar uma varredura nas despesas realizadas pelos servidores. A justificativa é de que há uma imprecisão no sistema de acompanhamento desses gastos. Algumas operações que aparecem no sistema como saques com os cartões de débito teriam sido, na verdade, pagamentos efetuados no caixa de agências bancárias ou em terminais eletrônicos.

Um dia depois da divulgação de que quase metade dos gastos com cartões de débito no governo paulista foi feita por meio de saques em dinheiro de até R$ 288 mil, o Executivo decidiu ontem deflagrar uma varredura nas despesas realizadas pelos servidores. A justificativa é de que há uma imprecisão no sistema de acompanhamento desses gastos. Algumas operações que aparecem no sistema como saques com os cartões de débito teriam sido, na verdade, pagamentos efetuados no caixa de agências bancárias ou em terminais eletrônicos.

Os dados sobre os saques chamam a atenção pelas cifras altíssimas. Uma funcionária da Secretaria da Saúde, por exemplo, teria feito várias retiradas de R$ 193 mil a R$ 288 mil ao longo do ano passado. Em 15 de março, aparece registrado um saque de R$ 226 mil. O motivo da despesa não está identificado. Menos de 15 dias depois, outra operação de R$ 235 mil.

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