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Nova Iguaçu é investigado por Justiça carioca

Recém-promovido à elite do futebol carioca, o Nova Iguaçu virou alvo de investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro. O clube-empresa, fundado em 1990 e que ganhou projeção em 2005 ao contratar Edmundo, estaria usando verba da prefeitura para a manutenção da equipe de futebol profissional.

Recém-promovido à elite do futebol carioca, o Nova Iguaçu virou alvo de investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro. O clube-empresa, fundado em 1990 e que ganhou projeção em 2005 ao contratar Edmundo, estaria usando verba da prefeitura para a manutenção da equipe de futebol profissional.

Segundo revela a edição deste domingo do jornal Folha de S. Paulo, o repasse de verbas do prefeito Lindberg Farias (PT) para o clube já foram bloqueadas pela promotoria da cidade. Por acordo, o Nova Iguaçu receberá cerca de R$ 480 mil para o programa beneficente “Criança da Baixada”, mas acredita-se que isso seja fachada para sustentar o futebol.

Chama a atenção dos promotores o salário de R$ 30 mil pagos a Edmundo em sua breve passagem pelo clube, além de inúmeras contratações já realizadas para a disputa do Campeonato Carioca, entre elas a do atacante Marcos Denner, ex-Portuguesa, Flamengo e Fortaleza, e do lateral Schneider, que defendeu o Fluminense no Brasileiro.

O tetracampeão mundial de 1994 Zinho é um dos diretores do Nova Iguaçu, motivo que faz crescer as desconfianças, já que o ex-meia do Palmeiras foi secretário do prefeito e seu cabo eleitoral nas eleições.

A estréia do clube será no dia 14, diante do Flamengo, em Volta Redonda, e a justificativa dos assessores da prefeitura é de que a parceria é por um projeto social que beneficiaria 600 crianças carentes. O município enfatiza o não-investimento em esporte profissional e garante que não paga pela publicidade da cidade que o clube ostenta em sua camisa.

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