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Exame de Ordem aprova apenas 27,67% dos candidatos em Goiás

A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Goiás aprovou 27,67% dos candidatos que prestaram o segundo Exame de Ordem realizado pela entidade no ano de 2004. A informação, que foi comemorada por ter superado o índice de aprovados no mesmo exame realizado em março - 17,91% - foi encaminhada para conhecimento do presidente nacional da OAB, Roberto Busato. Com o total de aprovações, a Secional goiana da OAB entregará a carteira de advogado a 350 bacharéis em Direito.

A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Goiás aprovou 27,67% dos candidatos que prestaram o segundo Exame de Ordem realizado pela entidade no ano de 2004. A informação, que foi comemorada por ter superado o índice de aprovados no mesmo exame realizado em março – 17,91% – foi encaminhada para conhecimento do presidente nacional da OAB, Roberto Busato. Com o total de aprovações, a Secional goiana da OAB entregará a carteira de advogado a 350 bacharéis em Direito.

As provas foram realizadas entre os dias 29 de agosto e 26 de setembro, com a inscrição de 1.265 alunos. O índice de reprovação após a segunda etapa (prova prática) ficou em 62,77% (794 alunos) e a abstenção atingiu 7,03%, o equivalente a 89 estudantes.

Entre as universidades, faculdades e centros de ensino superior instalados em Goiânia e em cidades do interior do Estado, a Universidade Federal de Goiás (UFG) continua detendo o melhor índice de aprovação, conforme informou o presidente da Comissão de Estágio e Exame de Ordem, Eládio Augusto Amorim Mesquita.

Entre os 76 alunos da UFG que se inscreveram, 39 foram aprovados (51,31%) e a reprovação foi de 34,21% (26 alunos). A Universidade Salgado de Oliveira obteve 34,65% de aprovação. Dos 202 alunos da instituição que se candidataram, 70 foram aprovados. Trezentos e cinqüenta alunos da UCG se inscreveram e 117 foram aprovados (33,43%). Os piores números ficaram com as Faculdades de Ciências Humanas de Anicuns (dos 22 inscritos apenas três foram aprovados – 13,64%) e Integradas do Planalto Central (dos 18 candidatos, apenas dois foram aprovados – 11,11%).

O objetivo do Exame de Ordem é verificar se o recém-formado em Direito dispõe de condições mínimas para exercer a profissão de advogado, evitando que pessoas inabilitadas profissionalmente ingressem no mercado de trabalho, provocando danos à sociedade.

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