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Advogados acusados de fraudar herança

Três advogados que teriam participado de uma fraude em inventário avaliada em cerca de R$ 7 milhões estão presos desde a manhã de ontem na Delegacia de Nova Serrana, a 113 quilômetros de Belo Horizonte, no Centro-Oeste mineiro. Os advogados Francisco Antônio de Carvalho, Waldez Santos Dias e Paulo Coutinho Filho, que atuam em Divinópolis, além da tabeliã do Cartório de Notas e Registro de Distrito de Marilândia, Dênia Conceição Guimarães Tomaz, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por fraude em processo de inventário dos bens deixados por Antônio Secco de Almeida, falecido em fevereiro de 1994.

Três advogados que teriam participado de uma fraude em inventário avaliada em cerca de R$ 7 milhões estão presos desde a manhã de ontem na Delegacia de Nova Serrana, a 113 quilômetros de Belo Horizonte, no Centro-Oeste mineiro. Os advogados Francisco Antônio de Carvalho, Waldez Santos Dias e Paulo Coutinho Filho, que atuam em Divinópolis, além da tabeliã do Cartório de Notas e Registro de Distrito de Marilândia, Dênia Conceição Guimarães Tomaz, foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por fraude em processo de inventário dos bens deixados por Antônio Secco de Almeida, falecido em fevereiro de 1994.

Com base na denúncia do MPE, os mandados de prisão preventiva contra os três advogados foram expedidos pela juíza da Comarca, Vânia Soalheiros e cumpridos ontem mesmo pelo delegado da cidade, José Alves Pinto. A juíza entendeu que não havia indícios suficientes para decretar, pelo menos por enquanto, a prisão da tabeliã.

A reportagem não conseguiu falar com os três advogados, que estão presos. A mulher de Francisco Antônio de Carvalho, Angélica Carvalho, não soube dar informações a respeito do caso nem dizer qual advogado vai representar seu marido ou os outros denunciados. Da mesma forma, a reportagem não conseguiu falar com Dênia Tomaz. No Cartório de Marilândia, uma funcionária que se identificou como “Fabiana” informou que a tabeliã não estava. O telefone celular da tabeliã também estava fora de serviço.

As investigações tiveram início em 24 de agosto passado, quando a promotora Aléssia Alves de Alvarenga recebeu uma informação de que havia fraudes no processo que tratava do inventário dos bens deixados por Antônio Secco de Almeida, e tramitva naquela comarca tendo como requerente e meeira Aglaé Silva Secco de Almeida e filhos herdeiros.

Ela deu início às investigações, quando constatou que Aglaé já havia falecido há dois anos e o processo apresentava irregularidades e falsificações, além. A herança consiste em um terreno de 200 mil metros quadrados em São Paulo, avaliado em R$ 7 milhões.

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