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Rio: Ministério Público pede inquérito sobre compra de votos em Campos

O Ministério Público Eleitoral pediu à Polícia Federal que abra inquérito para apurar suposta compra de votos pelo candidato do PMDB a prefeito de Campos, Geraldo Pudim. O pedido se baseia no cumprimento de um mandado de busca e apreensão expedido pela juíza Denise Appolinária, da Justiça Eleitoral no município. A ação foi realizada na noite de sexta-feira no comitê do PMDB no Centro de Campos. Numa operação que só terminou na madrugada de ontem, agentes do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) e oficiais de Justiça apreenderam R$ 318 mil, títulos de eleitor, listagens com nomes e números de títulos de eleitor e cadastros para o programa Cheque Cidadão, do governo estadual.

O Ministério Público Eleitoral pediu à Polícia Federal que abra inquérito para apurar suposta compra de votos pelo candidato do PMDB a prefeito de Campos, Geraldo Pudim. O pedido se baseia no cumprimento de um mandado de busca e apreensão expedido pela juíza Denise Appolinária, da Justiça Eleitoral no município. A ação foi realizada na noite de sexta-feira no comitê do PMDB no Centro de Campos. Numa operação que só terminou na madrugada de ontem, agentes do Grupo de Apoio à Promotoria (GAP) e oficiais de Justiça apreenderam R$ 318 mil, títulos de eleitor, listagens com nomes e números de títulos de eleitor e cadastros para o programa Cheque Cidadão, do governo estadual.

Às 18h de sexta-feira, agentes do GAP, oficiais de Justiça e policiais militares do 8o BPM (Campos) chegaram ao comitê do PMDB, na Rua 21 de Abril, no Centro de Campos e a menos de 500 metros da casa do presidente regional do PMDB, Anthony Garotinho. O ex-governador foi para o local e acompanhou parte da operação, saindo antes do fim dizendo que o dinheiro era legal e destinado ao pagamento de cabos eleitorais.

No local, os agentes encontraram uma bolsa preta, parcialmente vazia, com R$ 318.200 em pacotes de R$ 5 mil, todos com notas de R$ 50 ainda presas por lacres do Banco Sudeste com data de 26 de outubro. Outras duas bolsas semelhantes foram achadas no comitê e estavam vazias.

Uma pessoa cuidava da distribuição do dinheiro. Outras duas foram encontradas pelos fiscais com parte do dinheiro distribuído, mas ninguém foi preso. Quem estava trabalhando no comitê apenas teve seus dados pessoais anotados pelos agentes e será ouvido pela Polícia Federal.

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