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Oficiais da Justiça protestam

A falta de coletes à prova de bala, celulares, transporte e melhores condições de trabalho são alguns dos motivos apontados pelos oficiais de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul para iniciarem segunda-feira uma operação-padrão por tempo indeterminado. Isso significa que os servidores não cumprirão mandados expedidos com pouco prazo nem farão diligências sem a presença de policiais. Eles pretendem cumprir até 78 mandados por mês - a média é de 250 -, enquanto a operação perdurar.

A falta de coletes à prova de bala, celulares, transporte e melhores condições de trabalho são alguns dos motivos apontados pelos oficiais de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul para iniciarem segunda-feira uma operação-padrão por tempo indeterminado. Isso significa que os servidores não cumprirão mandados expedidos com pouco prazo nem farão diligências sem a presença de policiais. Eles pretendem cumprir até 78 mandados por mês – a média é de 250 -, enquanto a operação perdurar.

A informação é do presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do RS, Paulo Sérgio da Costa. ‘Esperamos que haja reconhecimento das nossas necessidades e o resgate da dignidade do quadro funcional’, disse Costa. A categoria de 1,1 mil servidores no Estado reivindica ainda a criação de lei orgânica definindo e regulamentando as atribuições do cargo, aumento do percentual de risco de vida de 35% sobre o básico para 222%, equiparando à Polícia Civil, BM e agentes penitenciários. Costa cobra a homologação do concurso de 2003 para cobrir a defasagem de cerca de 200 profissionais no RS. Está marcada para o dia 22 uma reunião com o TJ.

Segundo o juiz assessor da Presidência do TJ, Alberto Delgado Neto, a Corregedoria-Geral da Justiça vai monitorar as comarcas para preservar o atendimento à sociedade. CP

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