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Presidente do TSE condena venda de voto

Em mensagem nacional de rádio e televisão ontem à noite, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Sepúlveda Pertence, deu um recado aos eleitores: "Quem vende o voto está vendendo a própria dignidade". Segundo ele, o sigilo da cabine eletrônica permite "que nenhuma promessa feita" pode ser cobrada do eleitor na hora da votação.

Em mensagem nacional de rádio e televisão ontem à noite, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Sepúlveda Pertence, deu um recado aos eleitores: “Quem vende o voto está vendendo a própria dignidade”. Segundo ele, o sigilo da cabine eletrônica permite “que nenhuma promessa feita” pode ser cobrada do eleitor na hora da votação.

Pertence disse que a venda de votos é crime, e que essa prática “já resultou em condenação e perda de mandato”. “Ninguém pode tentar comprar o seu voto, dando ou prometendo dinheiro, presentes ou qualquer outra vantagem. É crime de quem compra. É crime de quem vende.”

Segundo ele, mesmo que o cidadão tenha feito alguma promessa ao candidato, recebido favores, dinheiro ou presentes ou coagido, ele deve se sentir livre, pois “na cabine, você estará sozinho com a urna, a sua vontade e a sua consciência: nenhuma promessa feita lhe pode ser cobrada. Para ser inteiramente livre, o voto é absolutamente secreto”.

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