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Anamatra faz 28 anos

Hoje, dia 28 de setembro de 2004 a Anamatra completa 28 anos de história. São inúmeras lutas e muitas vitórias que marcam a trajetória desta Associação que é a verdadeira representante de todos os juízes e juízas do trabalho brasileiros. A Anamatra é hoje integrada por 3.247 magistrados do trabalho de todo o país.

Hoje, dia 28 de setembro de 2004 a Anamatra completa 28 anos de história. São inúmeras lutas e muitas vitórias que marcam a trajetória desta Associação que é a verdadeira representante de todos os juízes e juízas do trabalho brasileiros. A Anamatra é hoje integrada por 3.247 magistrados do trabalho de todo o país.

Foi criada com a finalidade de congregar os magistrados do trabalho do país, em torno de seus objetivos e interesses comuns, visando promover maior aproximação, cooperação e solidariedade entre os juízes do trabalho, defendendo e representando os seus interesses e prerrogativas e lutando pelo crescente prestígio da Justiça do Trabalho.

Em virtude do conturbado período político no qual o Brasil se encontrava – ainda estava vigente o Ato Institucional nº 5 – os primeiros anos da Anamatra foram tempos difíceis e tempestuosos. Época na qual os juízes não eram vitalícios, correndo o risco de sofrer acusações que resultariam em uma “aposentadoria” ou “cassação”, com suspensão dos direitos políticos e perda do cargo. Fato que realmente ocorreu com vários membros do Ministério Público, juízes e desembargadores.

Porém com o passar do tempo, por sua atuação político-institucional, a Anamatra tem se destacado no cenário associativo da magistratura nacional. Cada vez mais, vem se afastando do perfil corporativista que marcava as entidades do gênero, para se inserir, definitivamente, na discussão dos problemas de maior interesse da sociedade brasileira, unido-se a isso a busca incessante de um mundo socialmente mais justo e de uma Justiça verdadeiramente acessível, rápida e popular.

Merecem destaque as ações realizadas desde os primeiros momentos, quando estavam suspensas as garantias da magistratura, no regime militar, passando pela Assembléia Nacional Constituinte, pela Revisão Constitucional, pela aprovação da Emenda Constitucional n.º 24/99, que extinguiu a representação classista, e, mais recentemente, a luta contra a flexibilização do Direito do Trabalho, pela aprovação da Reforma do Judiciário, contra a possibilidade de limitação do crédito trabalhista na nova Lei de falências, pelo fim do trabalho escravo no país e pela ampliação da estrutura da Justiça do Trabalho, entre tantas outras.

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