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Presidente do STJ: “O ladrão do dinheiro público é um canalha”

"O ladrão do dinheiro público é um canalha. Um matador de criancinhas e de velhos, pois rouba os recursos públicos destinados à saúde." As contundentes afirmações foram feitas, ontem, pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, durante o programa Multiensino. Na Paraíba, recentemente, o arcebispo Dom Aldo Pagotto já alertou: “quem gasta muito na campanha já roubou ou vai roubar” e “temos que tirar esses picaretas do meio político”.

“O ladrão do dinheiro público é um canalha. Um matador de criancinhas e de velhos, pois rouba os recursos públicos destinados à saúde.” As contundentes afirmações foram feitas, ontem, pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edson Vidigal, durante o programa Multiensino. Na Paraíba, recentemente, o arcebispo Dom Aldo Pagotto já alertou: “quem gasta muito na campanha já roubou ou vai roubar” e “temos que tirar esses picaretas do meio político”.

No debate – transmitido para todo o Brasil pela Rede Brasileira de Integração (RBI) e pela TV Web Unip, ligada à Universidade Paulista –, Vidigal defendeu a inclusão dos crimes de concussão, peculato e corrupção (desvio de dinheiro público por servidores) no rol dos crimes hediondos, com penas mais pesadas.

O ministro propôs que a discussão do assunto seja levada para as universidades, o Congresso Nacional e a comunidade em geral. “Precisamos ampliar este debate para toda a sociedade, de forma a coibi-los”, disse.

O presidente do STJ defendeu a melhoria das leis e dos instrumentos de combate à corrupção, como forma de evitar que ele aumente ou os autores fiquem impunes.

Vidigal pretende incluir na reforma do Judiciário um rito mais rápido (sumário) no julgamento desses três tipos de crimes, cometidos por funcionários públicos, com vistas a condenar com maior agilidade quem os pratica. Ele pretende apenar o nepotismo.

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